quinta-feira, 26 de julho de 2012

Métodos de controle familiar mais usados

 

1. Pílulas. Os anticonceptivos orais atuam impedindo a ovulação ou modificando o muco cervical de maneira a impedir a passagem dos espermatozóides, tendo em ambos os casos um efeito anticonceptivo1. Além disso, produzem mudanças no endométrio uterino que impedem o óvulo já fecundado se aninhe, sendo este um efeito abortivo.2
Também podem causar a gravidez ectópica, esterilidade por atrofia ovariana, transtornos circulatórios e da coagulação do sangue que causam acidentes trombóticos cerebrovasculares, coronários, de extremidades, oculares, embolias e infartos que podem levar à morte3. Além disso podem causar doenças do fígado, câncer de mama, ectopias no colo do útero predispondo a sua inflamação e transtornos no sistema imunológicos aumentando a propensão de contrair doenças venéreas4.
2. Implantes injetáveis. Os implantes, como o Norplant, além dos efeitos anteriormente mencionados, têm os riscos de uma pequena cirurgia quando é implantado, sobretudo as complicações quanto é retirado. O uso do Norplant também afeta a mulher por tempo bastante prolongado5.
Os injetáveis, como o Depo-Provera, aceleram o desenvolvimento do câncer, da mesma maneira que as pílulas. Um grande número de mulheres vietnamitas, refugiadas em Hong Kong, sofreram graves efeitos colaterais como resultado destes injetáveis6.
Tanto os implantes quanto os injetáveis têm o mesmo mecanismo de ação abortiva que a pílula7.
3. Dispositivos intra-uterinos (DIU). Os DIUs, tais como o ASA, o T de cobre e o Anel, são artefatos de diferentes materiais que se introduzem no útero para evitara a procriação. Atuam química e mecanicamente, impedindo às vezes a nidação do óvulo já fecundado no útero (efeito abortivo)8.
Também podem causar ferimentos e infecções no colo do útero ou no trato reprodutor que, por sua vez, podem causar a esterilidade e às vezes o choque séptico e a morte. Além disso podem causar perfurações uterinas que necessitam de uma cirurgia com todos seus riscos, incluindo a esterilidade; sangramentos muito abundantes e gravidezes ectópicas9.
4. Preservativos ou “camisinhas”. Estes métodos de barreira gozam de pouca eficácia anticonceptiva. Podem falhar até 15.7% das vezes e até 36.3% no caso das jovens solteiras de grupos minoritários10.
Também podem causar perigosas reações alérgicas, às vezes fatais11. As usuárias destes anticonceptivos são 2.37 vezes mais propensas a desenvolver pré-eclâmpsia, que pode causar partos prematuros, problemas no crescimento do feto e, às vezes, até a morte deste de sua mãe12.

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